segunda-feira, 22 de agosto de 2011

'CAIR SIM LEVANTAR SEMPRE!!!


Depoimento de um soropositivo  
Alejandro 
(Cubano residente em Miami)



Cheguei de Cuba em 1993.Como todos os cubanos que chegam em solo americano, tive a sorte de adquirir a residência nos Estados Unidos. Os primeiros tempos foram terríveis psicológica, mental e emocionalmente. Tive que adaptar-me a um mundo novo e diferente, resignar-me a estar completamente só, separado de toda a família, que ficou na ilha, e suportar a angústia de retomar as rédeas de minha vida.

Precisamente nesse período de estresse e angústia, fiz vários exames clínicos, entre eles o teste do HIV. Uma semana depois, chegou a notícia pelo médico: " Seu teste do HIV deu positivo". O impacto psicológico foi terrível. Saí rapidamente do consultório, caminhei pelo parque sem saber para onde ir, aturdido, com as mãos na cabeça como um louco... Cheguei a pensar em me suicidar.

Passados alguns dias, aceitei meu novo estado: uma sentença de morte por padecer de uma doença mortal, contagiosa e incurável (pior que câncer). O curioso é que me sentia com perfeita saúde até o momento em que havia recebido a notícia. Já me adaptando à nova "pátria", estava alegre, forte, com saúde; nada me doía e tinha o desejo de viver. Entretanto, a partir desse momento, minha vida mudou por completo. Separei-me de minha noiva, por medo de contagiá-la, e sem poder lhe dizer o motivo da ruptura. Afastei-me dos amigos. Quase perdi o trabalho, porque não conseguia concentrar-me.

O médico me disse que eu devia começar a tomar os medicamentos contra AIDS. Mandou tomar AZT, 3 TC e mais outro, que agora não me lembro. Eu devia tomar aquele "coquetel" três vezes ao dia. A partir do momento em que comecei a tomar os medicamentos, realmente comecei a ficar doente. Perdi o apetite, me senti cansado, os músculos doíam e a cabeça também, sentia náuseas, comecei a ter problemas de digestão e, pela primeira vez, tive anemia. Sentia-me terrivelmente mal e, quando expliquei isso ao médico, ele disse que era a AIDS.

No início do ano 2000, ouvi falar pela primeira vez de um grupo de pessoas que haviam fundado uma organização para oferecer informação, orientação, assistência e conselhos aos casos como o meu — e em espanhol! Logo liguei para o Diretor, o Sr. Gerardo Sánchez, cubano como eu. Uma noite nos encontramos em uma cafeteria e, durante duas horas, ouvi atentamente tudo o que ele me dizia referente à outra visão não oficial que seu grupo defendia. Minha esperança de vida ficou renovada e senti um grande alívio. Ele me ofereceu uma série de documentos para me informar, pois essa foi a ênfase em sua conversa: informar-me. E assim fez.

Fiquei atônito ao saber que, no mundo, havia mais de 32 milhões de pessoas como eu, que não adoeceram de AIDS — com teste positivo do HIV — e que, além disso, nunca haviam tomado os famosos coquetéis — muitos deles durante mais de 15 anos. Eu pensava que a AIDS era algo novo, porém existem casos registrados na literatura médica desde o ano de 1872. O mais surpreendente foi saber que não existe prova científica da existência do famoso HIV. O mais devastador foi conhecer a enorme lista de efeitos colaterais causados pelos medicamentos receitados contra a AIDS.

A partir da entrevista com o Sr. Sánchez, segui seus conselhos. Dediquei-me a pesquisar e procurar na Internet. Entrei em contato com cientistas em cinco continentes e telefonei para dezenas de pessoas. Além disso, entrei em contato com diversos grupos, organizados em diversas partes do mundo, que haviam vencido a AIDS com tratamentos naturais, alternativos e holísticos. Todos gozam de perfeita saúde.

A primeira coisa que fiz foi tomar as rédeas da minha saúde e da minha vida. Embora muitos me critiquem, acho que a minha saúde é importante demais para atrever-me a colocá-la nas mãos de um médico.
Suspendi, por iniciativa própria, todos os medicamentos que estava tomando contra a AIDS, pois queria desintoxicar-me. Comecei a desintoxicar meu organismo e a fortalecer a defesa imunológica com produtos naturais. Também comecei a fazer exercícios: caminhadas rápidas durante 45 minutos, três vezes por semana.

Suspendi a carne vermelha e reduzi o consumo de aves. Suspendi o leite de vaca e todos os seus derivados, substituindo-os por soja. Comecei a adoçar meus alimentos com mel de abelha; suspendi o café e o cigarro que havia fumado durante 15 anos. Para fortalecer o sistema imunológico e desintoxicar-me, segui a seguinte norma:
a) Pela manhã, tomava uma colher de pólen.

b) Três vezes ao dia tomava meia xícara de cafezinho de um tônico elaborado com Ginseng e várias ervas.
Uma fórmula milenar.

c)  Uma vez por dia tomava uma cápsula de Echinácea que contém, além desta planta, própolis e vitamina C. Esta combinação é um magnífico antibiótico natural.
Após um mês levando esse novo estilo de vida, já conseguia dormir oito horas profundamente. Todos os meus males e dores foram desaparecendo a tal ponto que me sentia quase em perfeitas condições. Passados três meses, gozava de perfeita saúde. 

Como ninguém pôde me mostrar um documento que prove cientificamente que o HIV existe e, principalmente, que seja a causa da AIDS, nem que a "carga viral" seja eficiente e que a AIDS seja contagiosa, não creio nessa invenção estranha. 

Acima de tudo, nem louco tornaria a tomar um medicamento, especialmente algum criado para "combater" a AIDS. 

Entretanto, como sei que a imunodeficiência é adquirida pela exposição a fatores estressantes (nutricionais, mentais, físicos, biológicos e químicos), tomo cuidado para não me expor a essas circunstâncias. Sobretudo, não deixo de tomar o pólen granulado e muito menos o tônico, pois este produto fortaleceu a minha defesa e, desde que o tomo, tenho energia e desejo de trabalhar. Não me canso e estou bem alimentado, apesar de comer menos alimentos, porém bem selecionados. As hortaliças e as frutas não faltam nas refeições. 

Hoje estou casado, minha esposa espera um nenê e todos estamos com saúde física, mental e espiritual. Graças a Deus não me deixei arrastar por essa loucura.   
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Fonte: Revista " Alma y Salud", nº 3, março 2002, editada pelo Grupo Nacional Cristiano pro Alternativas para el SIDA, em Miami, Flórida, EUA                                                                                                                                 QUANDO PASSARMOS A DAR VALOR AS CAMPANHAS AI SIM IREMOS ACABAR COM A AIDS!!!!!FAÇA SUA 
PARTE!!!!!!AMAR NÃO É PECADO MAS NÃO SE PREVENIR É NO MINIMO BURRICE!!!!!     

HIV e aids

Atualmente, ainda há a distinção entre grupo de risco e grupo de não risco?
Essa distinção não existe mais. No começo da epidemia, pelo fato da aids atingir, principalmente, os homens homossexuais, os usuários de drogas injetáveis e os hemofílicos, eles eram, à época, considerados grupos de risco. Atualmente, fala-se em comportamento de risco e não mais em grupo de risco, pois o vírus passou a se espalhar de forma geral, não mais se concentrando apenas nesses grupos específicos. Por exemplo, o número de heterossexuais infectados por HIV tem aumentado proporcionalmente com a epidemia nos últimos anos, principalmente entre mulheres.
O que se considera um comportamento de risco, que possa vir a ocasionar uma infecção pelo vírus da aids (HIV)?
Relação sexual (homo ou heterossexual) com pessoa infectada sem o uso de preservativos; compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente, no uso de drogas injetáveis; reutilização de objetos perfurocortantes com presença de sangue ou fluidos contaminados pelo HIV.
Qual o tempo de sobrevida de um indivíduo portador do HIV?
Até o começo da década de 1990, a aids era considerada uma doença que levava à morte em um prazo relativamente curto. Porém, com o surgimento do coquetel (combinação de medicamentos responsáveis pelo atual tratamento de pacientes HIV positivo) as pessoas infectadas passaram a viver mais. Esse coquetel é capaz de manter a carga viral do sangue baixa, o que diminui os danos causados pelo HIV no organismo e aumenta o tempo de vida da pessoa infectada.
O tempo de sobrevida (ou seja, os anos de vida pós-infecção) é indefinido e varia de indivíduo para indivíduo. Por exemplo, algumas pessoas começaram a usar o coquetel em meados dos anos noventa e ainda hoje gozam de boa saúde. Outras apresentam complicações mais cedo e têm reações adversas aos medicamentos. Há, ainda, casos de pessoas que, mesmo com os remédios, têm infecções oportunistas (infecções que se instalam, aproveitando-se de um momento de fragilidade do sistema de defesa do corpo, o sistema imunológico).
Quanto tempo o HIV sobrevive em ambiente externo?
O vírus da aids é bastante sensível ao meio externo. Estima-se que ele possa viver em torno de uma hora fora do organismo humano. Graças a uma variedade de agentes físicos (calor, por exemplo) e químicos (água sanitária, glutaraldeído, álcool, água oxigenada) pode tornar-se inativo rapidamente.
 BEIJO NA BÔCA E FICA COM DEUS!!!!!!!
  
                                      

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